Paulo Freire é um desses homens de verdes orelhas. Um adulto que não deixou morrer a sua "meninice" e, justamente por isso, nunca deixou de se inquietar com as "coisas" do mundo, de perguntar e perguntar-se, de sonhar, de amar, de acreditar na alegria e de encantar-se.
Suas verdes...
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