Oxalá chovam mesmo!
Canivetes, picaretas, punhais…
Para não te ver partir
A distanciar-se do meu coração destroçado
Com a promessa de nunca mais voltar
Oxalá chovam canivetes!
Precipitação de aços pontiagudos
Setas mortais na agonia de viver
Para alagar o peito com o suor do aperto...
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