João Dias Martins acredita que a sua escrita tem consequências, mas não deixa que isso o condicione. Nem mesmo quando a sua liberdade é afectada por isso.
Já escreveu sobre assassinos escritores, sobre canibalismo em restaurantes de beira de estrada, sobre apocalipses, demónios adolescentes e vai continuar a escrever sobre tantas e outras coisas.
Se fosse real, e não uma personagem de ficção, viveria no Barreiro, num prédio com 30 andares, que também não existe.
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