Júlio Medaglia, com uma batuta, é covardia. Quero vê-lo é reger palavras. Pois, neste livro, Júlio extrai música de laranjas, vinhos, araras, uma válvula de transmissor e até do balanço comercial de uma empresa. O que esperar, aliás, de um sujeito que já deu conselhos a Stanley Kubrick,...
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