Mariana Salomão Carrara nasceu em São Paulo, em 1986. Publicou os romances
A árvore mais sozinha do mundo (2024),
É sempre a hora da nossa morte amém (2021, finalista do Prémio São Paulo de Literatura),
Se deus me chamar não vou (2019),
Fadas e copos no canto da casa (2017) e
Idílico (2007), bem como o volume de contos
Delicada uma de nós (2015).
Não fossem as sílabas do sábado é o seu primeiro romance publicado em Portugal e consagra um fulgurante e singular percurso literário: distinguido com o Prémio São Paulo de Literatura, um dos mais prestigiados galardões da língua portuguesa, será publicado também em Espanha.
Depois do arrebatador "Se deus me chamar não vou", Mariana retoma seu jorro neurótico, humano e delicioso contando agora a história da septuagenária Aurora, encontrada desmemoriada e descalça na beira da estrada e procurando por uma certa Camila. Para uma amnésica, Aurora recorda-se...
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