MAR SEM NOME...
A tua essência, não se perdeu...
Que bom que é para mim, escutar-te...
Perceber nos teus lábios, as minhas pulsações...
Naquilo que é lícito em ti, entender...
Saber de cor a suavidade da tua pele...
Sentir o teu cheiro; também ele sem nome...
Quero gastar-me...
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