“Ja? na?o vejo o copo molhado, deixado, usado pelos teus la?bios no pequeno almoc?o do dia. Ja? na?o me despec?o num ate? ja?. Na?o!
Escrever e? esquecer do mundo, para me lembrar de ti... porque continuo a escrever?
Posso bater-te a? porta e permanecer no teu corpo? Podes ficar...
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