A narrativa agarra-nos, é intimista q.b., permitindo a “mímesis” por parte do leitor – todos tivemos um pai, mãe, uma tia especial, uma cunhada inicialmente desconfiada, filhos que amamos, dúvidas, receios, dúvidas de novo, “saudades”. Todos temos uma história.
Porque vivemos a saudade...
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