Falando de gentilezas, sonhos, fantasias, de forma poética e enfática sobre a brevidade da vida. Sabemos que nascemos, crescemos e morremos, isto é nomeado como o ciclo da vida, ou seja, todos os que vieram são exatamente os que foram chamados por um ser supremo denominado Deus.
Essa é a Teoria Criacionista, a Bíblia sagrada: no livro de Gênesis, no capítulo dois, versículo sete, que diz: "Do pó viemos, ao pó voltaremos." Nascemos desde a antiguidade até os dias atuais da mesma maneira. Existem alguns cientistas, como Charles Darwin, em sua "Teoria da Evolução", que diz: somos seres que viemos do macaco; existem outras mais recentes que derrubaram essa teoria, dizendo que a humanidade está sempre em transformação. Há outras onde relatam que somos de poeira das estrelas, segundo Giovana Girardi.
O astrônomo americano Carl Sagan, provavelmente o maior divulgador científico de todos os tempos, costumava dizer que nós humanos, seres vivos da Terra, o próprio planeta e todo o sistema solar somos poeiras das estrelas. Bom, isto é uma outra história, como disse anteriormente, quero falar sobre "vida e morte" poeticamente.
Enfatizando a ideia que, quando morrermos, o que deixaremos pouco importa. Diante desse cenário caótico, em que nos encontramos no mundo, desde o ano de dois mil e vinte. Onde o que vemos todos os dias nos noticiários é falar sobre "morte" em municípios, em estados, em países, por todos os continentes! Aos homens, Deus deu sabedoria, para criarem armas de fogo, nucleares, químicas etc. Mas sua inteligência não os deixa invulneráveis quando, de repente, são surpreendidos pela morte.
Na Bíblia, no livro de Eclesiastes, capítulo nove, versículo dez diz: "Tudo quanto te vier à mão para fazer, faça segundo as tuas forças, porque na sepultura, para onde vais, lá não há obra, nem indústria, nem ciência, nem sabedoria alguma." Não a cito só na condição religiosa, mas a tomo como um alerta, como uma reflexão sobre se importar com o outro; de se dispor a fazer o bem sem olhar a quem. Lembra quando falei em gentilezas?
Bom é saber que não somos eternos, que se faz necessário deixar o egoísmo, a tristeza, a usura, entre outros sentimentos ruins, e, se apoderar de bons sentimentos, tornando-se altruísta, empático, amável… Porque chegamos ao mundo e saímos dele sozinhos!
Pois o que se deixa, às vezes não fará ninguém feliz, nem o tornará saudoso por isso! Em algumas situações agradecem por sua partida. Logo, as luzes apagam portanto, cuidemos uns dos outros agora.
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Título : As luzes Apagam
EAN : 9786525482729
Editorial : Viseu
Fecha de publicación
: 28/6/24
Formato : ePub
Tamaño del archivo : 399.14 kb
Protección : Filigrane numérique
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