José Gardeazabal nasceu em Lisboa, em 1966. O seu primeiro livro de poesia,
história do século vinte (2015), foi distinguido com o Prémio INCM/Vasco Graça Moura. Publicou, na Companhia das Letras, os romances
Meio homem metade baleia (2018, finalista do Prémio Oceanos),
A melhor máquina viva (2020, primeiro volume da «Trilogia dos Pares»; finalista dos prémios Fernando Namora, Correntes d’Escritas e SociedadePortuguesa de Autores; um dos livros do ano para os jornais
Expresso e
Público),
Quarentena — Uma história de amor (2021, finalista do Prémio Oceanos),
Quando éramos peixes (2022, segundo volume da «Trilogia dos Pares»; finalista do Prémio Correntes d’Escritas),
A mãe e o crocodilo (2023) e
Origami (2024).
Crónica da contemporaneidade, radiografia do fim dos tempos, saga de família, narrativa de autodescoberta: um Origami onde cada vinco conta a sua história.«Monto o origami de um avião. Eu sou o avião de papel, o meu próprio corpo papel. Os braços são importantes porque são as asas....
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